Depois de dois anos de adiamentos aconteceu finalmente o oitavo encontro da Sociedade Europeia de Biologia do Desenvolvimento Evolutiva (EuroEvoDevo). Participei de todas a edições deste congresso desde 2012. Dez anos já! Foi muito bom reencontrar o pessoal depois desse hiato pandêmico. O local desta vez foi Nápoles onde pude finalmente experimentar a famosa pizza […]
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A mecanobiologia investiga o papel das forças físicas no desenvolvimento de embriões. Vou apresentar meu trabalho sobre como o sulco que divide a cabeça do tronco no embrião de drosófilas pode ter um importante papel mecânico para a gastrulação. O congresso Mecanobiologia no desenvolvimento e na doença está sendo no EMBL de Heidelberg.
Nesta quinta-feira, 27 de agosto de 2020 às 13:30 (horário de Brasília) darei uma palestra online no ciclo de seminários do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo – também conhecido como CEBIMários. Vou falar sobre como embriões evoluem baseado no meu trabalho com evo-devo de briozoários e clivagem espiral! Edit: a palestra […]
Por fim fiquei mais uma semana em Dresden até começar meu curso de microscopia, que por coincidência foi onde a Ju trabalha.
Passando uma semana em Dresden até o próximo congresso. Dessa vez o evento foi em Berlim sobre morfologia de invertebrados.
Retrospectiva do verão. Começando com um congresso em Viena sobre biologia do desenvolvimento evolutiva e voltando para Dresden de trem.
Tivemos mais um Lab Retreat e dessa vez ao invés de esquiar fomos para a praia. Aproveitamos para fazer um mini-simpósio no famoso Observatoire Oceanologique de Villefranche.
O plano era ir num congresso no Texas em janeiro, coletar braquiópodes em Washington e por fim visitar um laboratório em Rhode Island. Fui até Oslo para a entrevista do visto e começou a confusão. Tinha pedido um visto de congresso, mas pediram para trocar por um de estudante (por causa da visita para Rhode […]
Voltei pra Bergen, o curso na Suécia acabou ontem e foi muito bom. Vários embriões e larvas, fósseis, microscópios, cerveja e caipirinhas.
As rochas dessa parede tem mais de 500 milhões de anos!